Juiz não mudava uma vírgula...
A notícia que vi no Portugal Diário é esta:
O juiz do Supremo Tribunal de Justiça e relator da decisão que reduziu a pena a um indivíduo condenado por abusos sexuais de menores, Artur Costa, disse ao Correio da Manhã que «não mudava uma vírgula» na decisão tomada e afirma que o adolescente «colaborou» no abuso de que foi vítima.
O responsável afirma que o documento que assinou em conjunto com mais três juízes-conselheiros é «uma peça inatacável do ponto de vista jurídico e bem estruturada na sua fundamentação».
O juiz reafirma que a diferença entre a violação de uma criança e um menor de 13 anos é inequívoca. «A realidade diferencia as situações. Uma criança de cinco, seis ou sete anos não tem erecção e esta teve. Logo são situações que não podem ser graduadas da mesma forma».
O magistrado assegurou ao jornal que o acórdão teve em conta o facto de o jovem ter «colaborado» nos abusos sexuais. «Aceitou sete vezes ir ter com o arguido. O tribunal deu como provado que foi por medo. Mas ele não podia ter dito que não?», interroga-se o juiz, que assegura não compreender a polémica em torno da decisão. «É inequívoco que é diferente violar uma criança de seis anos e uma de 13».
Ao 24 Horas, o magistrado diz ainda que «um rapaz de 13 anos em plena puberade não tem por sete vezes erecções e ejaculações obtidas à força». O juíz não acredita que o rapaz não tivesse consciência dos seus actos.
Artur Costa critica ainda António Cluny, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que ontem afirmou que os juízes deviam evitar dar opiniões pessoais nas decisões judiciais. «Não aceito a crítica porque o sr. procurador-geral adjunto desconhece o objecto criticado. Disse aliás que não tinha lido o acórdão, portanto não pode saber se é ou não opinião pessoal. Qualquer decisão tem sempre uma carga subjectiva. Aliás, o Mundo é sempre visto pelos olhos de alguém. E isso não me parece ter nada de errado», refere.
Pois eu refiro o seguinte:
De facto há crianças de 13 anos que podem nos sabem "levar" bem com as suas conversas, nos sabem enganar bem, ou até mesmo conseguir ter um orgasmo durante pleno coito, coisa que muitos adultos tentam conseguir proporcionar aos seus parceiros e parceiras sexuais que muitas vezes pensam ter conseguido concretizar e na realidade não passou de uns aiii, uiii, hummm.
Este sr. Dr. juiz não sei do quê parece-me que ou nunca teve sexo, ou anda a comer criancinhas ao pequeno almoço.
Quem quiser experimentar eu vou ao cú a um gajo e consigo com que essa pessoa consiga ter uma erecção e uma ejaculação.
Sr Dr. por favor
ponha o cú no meu bombador,
e prometo que lhe faço ter uma erecção
e po-lo a deitar leite até mais não.
E depois não me diga que eu o violei...
Ah! e só mais uma coisa, Sr Dr. para si úm puto que não resiste 7 vezes e não diz não, e das 7 vezes tem tesão e esporra-se é sinal que está a gostar... deixe-me dizer-lhe uma coisa: eu com 13 anos bastava alguém tocar-me na **** e eu vinha-me, hoje basta tocar-me e tenho uma erecção, por isso não duvido que um puto também fique teso. Se me diz que estando sobre pressão deveria ficar inerte, já pensou que o puto pode ser sadomaso (se não souber o que é, existem uns livros chamados dicionários)?
E mesmo não sendo, já pensou que há vitimas que se calam e fazem tudo o que lhe pedem??!!
Talvez o Sr. Dr também seja uma vítima passiva, tão passiva que entre um puto de 13 anos e um quarentão, julga que o puto é que conseguiu manipular o cota. Eu até estou surpreso porque razão não aplicou uma coima ao puto por danos morais causados ao quarentão pois na volta a vítima foi ele e ficará para o resto da vida esse marco na sua cabeça - o de ter sido "enganado" por um puto de 13 anos, nada comparável
Última edição de cedezinho : 30-05-2007 às 23:02.
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