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Moonspell no Coliseu: Glória em noite de Halloween
Rui Miguel Melo
A banda portuguesa encheu o Coliseu de Lisboa para um dos melhores concertos de sempre dos Moonspell, em Portugal. Cerca de 3000 pessoas consagraram o conjunto como a melhor banda de metal luso, num espectáculo que levantou dúvidas no seio dos próprios Moonspell.
Durante o concerto, Fernando Ribeiro, vocalista da banda portuguesa, confessou não se lembrar do último ano em que os Moonspell tinham tocado no especial Coliseu. Foi a 27 de Março de 2005, com os suecos The Haunted e os britânicos Cradle of Filth, cabeças de cartaz. Naquela noite, os Moonspell foram, de longe, os melhores e meteram no bolso os «reis» do black metal. Mais de dois anos depois, regressaram ao palco e voltaram a arrasar. A grande diferença esteve na importância. Na terça-feira, não foram banda de suporte. Foram a atracção principal e justificaram a responsabilidade. O Coliseu lotou para ver os Moonspell e os fãs viram, sem dúvida, um dos melhores concertos da banda, em Portugal.
Três ecrãs, dançarinas do ventre, luzes, cor e Fernando Ribeiro com um manto negro e um ceptro satânico, proporcionaram uma entrada em grande. Os primeiros acordes de «Tenebrarum Oratorium I» deixaram o público doido. A partir daqui, os Moonspell partiram para a primeira parte do espectáculo com a interpretação integral de «Under Satanae» primeiros temas editados pela banda. O som esteve na perfeição e fez de cada acorde uma porrada deliciosa que invadia o corpo. A segunda parte do concerto levou os espectadores a uma viagem pela carreira dos Moonspell, recentemente editada no best of «The Great Silver Eye». «Wolfshade» levou o público a 1995, mas foi «Opium» um dos pontos mais altos do concerto. Não faltaram outros clássicos como «Vampiria», «Mephisto», «Alma Mater» e o sempre aguardado «Full Moon Madness». Sem esquecer «Luna», do álbum «Memorial», com a participação especial de Sophia Vieira. Após hora e meia ao mais alto nível, Fernando Ribeiro, exausto, agradeceu aos fãs e confessou que a banda até ponderou não fazer o concerto. Fizeram bem em aceitar.
Contudo, o Halloween começou… com a guerra. Em Setembro, o vocalista dos Moonspell viu a estreia dos Kalashnikov no Santiago Alquimista, em Lisboa, e ficou impressionado. A banda do cómico Jel, criada no programa «A revolta dos pastéis de nata» e promovida em «Vai tudo abaixo» foi incluída no alinhamento e não desiludiu. Os auto intitulados pioneiros do war time rock and roll, com um estilo assente no thrash metal, deram um bom espectáculo. Com uma metralhadora Kalashnikov na mão, Duro (o vocalista interpretado por Jel) tomou conta da multidão e pôs um Coliseu a cantar pérolas como «Fuck the human rights, we want genocide«. «Genocide fields», «Tiananmen, kill another yellow man» e «Warriors of the Hezzbolah» foram alguns dos pontos altos, sem esquecer o tributo aos Metallica com os acordes de «Seek and destroy» e «For whom the bell tolls». A banda satírica de Jel começa a ser um sucesso e até já conta com concertos agendados para a República da Irlanda!
Pelo meio, os checos ROOT – uma das maiores influências de Moonspell – proporcionaram um espectáculo morno, sem despertar grande atenção da plateia, talvez por desconhecerem grande parte da história da veterana banda. Ainda assim, Jiri «Big Boss» Valter, vocalista dos ROOT, esteve a bom nível. Ainda assim, os checos farão sempre parte de uma das noites mais emblemáticas do Coliseu lisboeta. A do Halloween. E a da noite da consagração dos Moonspell como uma das melhores bandas de metal do momento.
Tive no Coliseu dia 31 e só posso dizer que arrebentou mm!!Kalashnikov teve à altura,e claro Moonspell,nao podia ter sido melhor!
Beijinhos e abraços para todo o ppl que teve lá no concerto,fisicamente ou não,a apoiar a música de bandas portuguesas,foi espetacular!!!Grande Halloween (eu dispensava era Root,mas enfim,gostos não se discutem lamentam-se)
Tive no Coliseu dia 31 e só posso dizer que arrebentou mm!!Kalashnikov teve à altura,e claro Moonspell,nao podia ter sido melhor!
Beijinhos e abraços para todo o ppl que teve lá no concerto,fisicamente ou não,a apoiar a música de bandas portuguesas,foi espetacular!!!Grande Halloween (eu dispensava era Root,mas enfim,gostos não se discutem lamentam-se)
Pa foi das melhores noites de Halloween que eu ja tive.
Que grande concerto mesmo ;D
Os Kalashnikov ainda vao muito longe se continuarem assim.
Mesmo brutal.
Espero que seja para nao daqui a muito tempo o proximo concertos deles em Lisboa, mas que seja um pouco mais barato.
E sim, Root n se percebia muito. Nao e' que eles nao fossem bons artistas..
O vocalista e' que para alem de ler as musicas de um livro que tinha a frente dele (o que da muito mau aspecto num concerto) ainda n se eprcebia o que cantava pq ou era o micro que n funcionava bem ou n sei.
Sei que eles (os Root) via-se que estavam mesmo no que gostam, estavam a sentir o concerto que estavam a dar e isso e' muito bom, na minha opiniao ^^