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SE OS PORTUGUESES TIVESSEM MAIS FORMAÇÃO O "DÉFICE" NÃO EXISTIRIA
Estes políticos fazem-me rir da figura triste que fazem, ao tentarem passar a "batata quente" para a má formação dos portugueses.
Agora é a má formação dos portugueses que contribui para o "défice" orçamental. Que pouca vergonha...
Conheço muitos licenciados que exercem a profissão de "manga de alpaca" ou seja: simples escriturários. Será que é preciso tirar um curso superior para se ser escriturário ? Não serão estes licenciados super-qualificados para "esta velha profissão" que outrora, nos anos cinquenta e sessenta, era desempenhada por trabalhadores que pouco mais tinham que o 2º grau do Ensino Primário ? Imagine-se um licenciado em gestão, economia ou engenharia a emitir facturas, notas de débito, a fazer lançamentos contabilísticos, etc.. Que perda de tempo estes pobres rapazes/raparigas tiveram, ao estudar mais de 17 anos para o boneco.
Até ao fim dos anos 90, os trabalhadores produziam com as mãos e com a cabeça e o produto era perfeito. E só tinham pouco mais ou menos a quarta classe. Hoje, com a alta tecnologia moderna, o trabalhador quase não precisa de saber ler nem escrever... É só carregar no botão e a máquina faz o resto. Assim sendo, e pela lógica, acho que a formação do trabalhador é cada vez menos necessária, na medida em que a máquina veio substituir a mão de obra em quase 90% e daí o forte desemprego que se propagou pelo Mundo fora.
Lembro-me de quando era trabalhador-estudante, nos anos sessenta, as máquinas de calcular eram, na altura, uma coisa fora de série. Aquelas máquinas em que se tinha de dar à manivela para a direita e para a esquerda, para cima e para baixo, para fazer uma simples operação aritmética. Hoje, tenho uma máquina de calcular financeira/engenharia que resolve, numa fracção de segundo, um cálculo comercial/financeiro complicado que levaria algum tempo a resolver mentalmente, com o risco de estar errado.
Senhor Ministro das Finanças, estamos fartos de levar com areia nos olhos. Quem precisa de formação são os políticos e os empresários, em que os primeiros só sabem autogovernar-se e os segundos só pagam salários de miséria ao trabalhador que nem sequer dá para a renda da casa.
O senhor Ministro das Finanças teve o descaramento de dizer que se os portugueses tivessem mais formação, hoje não teríamos o problema do "DÉFICE" pelo contrário, teríamos um superavit. Ah...ah...ah... Mas que descaramento. Agora o povo é que é o "BODE EXPIATÓRIO"
Haja vergonha
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GRINGO ex-combatente do Ultramar
Vá lá.. tenham pena... que a inteligência do ministro foi-lhe para as bossas e não subiu à cabeça. Ele não pensa... inspira-se no Sócrates.. que ...dizem... se licenciou com faxes....e sem o atestado de um livro de termos...Os ímpios também se multiplicam...
FUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIII
Estes políticos fazem-me rir da figura triste que fazem, ao tentarem passar a "batata quente" para a má formação dos portugueses.
Agora é a má formação dos portugueses que contribui para o "défice" orçamental. Que pouca vergonha...
Conheço muitos licenciados que exercem a profissão de "manga de alpaca" ou seja: simples escriturários. Será que é preciso tirar um curso superior para se ser escriturário ? Não serão estes licenciados super-qualificados para "esta velha profissão" que outrora, nos anos cinquenta e sessenta, era desempenhada por trabalhadores que pouco mais tinham que o 2º grau do Ensino Primário ? Imagine-se um licenciado em gestão, economia ou engenharia a emitir facturas, notas de débito, a fazer lançamentos contabilísticos, etc.. Que perda de tempo estes pobres rapazes/raparigas tiveram, ao estudar mais de 17 anos para o boneco.
Até ao fim dos anos 90, os trabalhadores produziam com as mãos e com a cabeça e o produto era perfeito. E só tinham pouco mais ou menos a quarta classe. Hoje, com a alta tecnologia moderna, o trabalhador quase não precisa de saber ler nem escrever... É só carregar no botão e a máquina faz o resto. Assim sendo, e pela lógica, acho que a formação do trabalhador é cada vez menos necessária, na medida em que a máquina veio substituir a mão de obra em quase 90% e daí o forte desemprego que se propagou pelo Mundo fora.
Lembro-me de quando era trabalhador-estudante, nos anos sessenta, as máquinas de calcular eram, na altura, uma coisa fora de série. Aquelas máquinas em que se tinha de dar à manivela para a direita e para a esquerda, para cima e para baixo, para fazer uma simples operação aritmética. Hoje, tenho uma máquina de calcular financeira/engenharia que resolve, numa fracção de segundo, um cálculo comercial/financeiro complicado que levaria algum tempo a resolver mentalmente, com o risco de estar errado.
Senhor Ministro das Finanças, estamos fartos de levar com areia nos olhos. Quem precisa de formação são os políticos e os empresários, em que os primeiros só sabem autogovernar-se e os segundos só pagam salários de miséria ao trabalhador que nem sequer dá para a renda da casa.
O senhor Ministro das Finanças teve o descaramento de dizer que se os portugueses tivessem mais formação, hoje não teríamos o problema do "DÉFICE" pelo contrário, teríamos um superavit. Ah...ah...ah... Mas que descaramento. Agora o povo é que é o "BODE EXPIATÓRIO"
Haja vergonha
Caro Gringo,
Concordo plenamente com o que dizes.
So faltou referir um pormenor importante...
É que a maioria dos empresários portugueses, esses que contratam os jovens licenciados para desempenharem a personagem dos "mangas de alpaca" são acéfalos...
Ou seja, como só pensam no "lucro fácil" a sua aleivosia impede-os de ter um raciocínio claro sobre as vantagens (inclusivé financeiras - já que para eles é o que importa) que pode trazer às suas empresasitas de trazer por casa ter gente lúcida e que pensa e que realmente pode encontrar formas de melhorar as performances das empresas.
Ao contratá-los para "mangas de alpaca" e ao ser essa uma prática amplamente difundida pelo nosso país estão simplesmente a cortar as pernas ao desenvolvimento...
Os políticos como têm que encontrar alguém em quem por as culpas, recorrem aos lugares comuns como seja a falta de formação... quando deveriam debruçar-se era sobre as causas mais profundas dos males de que padece a nossa sociedade...
Já dizia Caius Iulius Caeser há cerca de 20 séculos "Maldito este povo da Lusitânia, que não se governa nem se deixa governar"... começo a pensar que o Saramago tem alguma razão em querer uma união com Espanha...
A maioria dos empresários portugueses é " massa bruta" que, na cabeça oca deles, vêem o empregado como um parasita social imposto pelo estado.
Esses empresários de meia-tigela, quando chega ao fim do exercício económico e os resultados são excelentes, pensam que foram eles que geraram esses resultados e que, se não fossem obrigados pelo governo a ter empregados, meteriam mais dinheiro ao bolso.
São esses empresários de meia-tigela e os politiqueiros que precisam de formação urgente para que Portugal possa, finalmente, angariar um lugar ao sol.
Em relação à união com a Espanha devo dizer-te que, se houvesse um referendo, eu seria o primeiro a votar "SIM". Estou farto de politiqueiros cleptomaníacos...
Um abraço
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GRINGO ex-combatente do Ultramar
No caso de Portugal sim o referendo não e 1 problema pk esta estatisticamente provado k os portugueses confiam + nas instituições europeias do nas nacionais.
E apesar de nem sempre o dinheiro de Bruxelas ser bem usado e distribuído (eu considero mto importante esta 2º palavra) estaríamos provavelmente pior fora da união.
Andar para traz nunca o futuro e 1 Europa cada vez + homogénea
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Luta Luta Camarada Luta - Luta Luta Camarada Luta - Luta Luta Camarada Contra A Reacção